O Twitter tirou do ar um vídeo da campanha de reeleição de Trump, que fazia homenagem a George Floyd. No vídeo intitulado “Healing, not Hatred” há várias imagens de Floyd e de manifestos que ocorrem após sua morte no País. O vídeo é narrado por Trump.
Ao retirar a campanha do perfil do presidente, o Twitter declarou que atendeu a uma solicitação por direitos autorais, enviada pelo seu detentor e representantes. Embora tenha sido desativada da plataforma, a peça ainda continua disponível no Youtube.
O vídeo foi publicado por sua campanha em 3 de junho. Além do Twitter e Youtube, a peça também foi ao ar na página de sua campanha no Facebook, que disse não ter recebido nenhuma notificação sobre direitos autorais do vídeo. O Google, detentor do Youtube, não se pronunciou sobre o caso.
O vice-secretário de imprensa da campanha de Trump reagiu ao caso e disse ser “surpreendentemente triste” que o Twitter se juntasse à grande mídia na censura da mensagem do presidente.
A relação entre o presidente e a plataforma se estremeceu depois que Trump teve publicações notificadas por “informação imprecisa”, quando abordou o tema de fraudes em células de votação. O mesmo caso aconteceu com um post do presidente sobre os protestos em Minneapolis, que o Tweitter entendeu que incitava a violência.
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